Para Diniz, o bom crescimento das crianças é outro fator em que a vitamina D se faz presente. Já nos idosos, pode haver a prevenção contra o Alzheimer, por exemplo. A deficiência de vitamina D está associada ainda a um maior risco de se desenvolver esclerose múltipla e doenças autoimunes, além de várias doenças crônicas, como problemas cardiovasculares, tumores e doenças imunológicas e infecciosas.
Tomar sol por 15 minutos diariamente é a forma mais eficaz de se conseguir manter bons níveis de vitamina D no organismo. Mas a alimentação sempre pode ajudar no processo – e, em casos avaliados por médicos, pode ser necessária a suplementação. Por isso, veremos abaixo uma lista com 16 alimentos fontes de vitamina D, especificando quantas unidades internacionais (UIs) cada um possui. Lembrando que dificilmente se conseguirá alcançar a quantidade suficiente apenas com alimentação. O sol, é importante repetir, é fundamental para que o próprio corpo sintetize a vitamina D.
A nutricionista listou 16 alimentos fontes de vitamina D que podem complementar o efeito dos raios solares, quase todos de origem animal. Mas vegetarianos e veganos podem recorrer aos cogumelos shiitake, especialmente os que foram secos ao sol.
Gema de ovo – 1 unidade media possui 112 UIs – Esse alimento, muito utilizado nas dietas, é uma boa fonte de vitamina D. É na gema do ovo que se concentra maior quantidade de nutriente.
Bife de fígado – 100 g possuem cerca de 50 UIs – O bife de fígado é também uma importante fonte de ferro.
Atum – 185 g contêm 247 UIs, o que representa 1/3 da recomendação diária de vitamina D para um adulto saudável.
Salmão assado – O filé de 120 g contém 194 UIs.
Sardinha – 125 g em conserva em óleo possuem 476 UIs – A sardinha é uma fonte excepcional de vitamina D.
Leite integral – 1 copo americano pequeno tem 78 UIs – É boa fonte de vitamina D para o organismo, além de cálcio, que ajuda a fortalecer os nossos músculos e ossos.
Cogumelos shiitake – 1 colher de sopa cheia tem 10 UIs – Ótima opção para vegetarianos e veganos, os cogumelos por si só ficam expostos ao sol e nos beneficiam com vitamina D.
Queijo cheddar e suíço – Porção de 100 g tem 24 UIs – Mas fique atento (a) ao teor de gordura nos queijos.
Camarão assado – 100 g possuem 3 UIs.
Iogurte Natural – 1 pote tem 4 UIs.
Carne vermelha – 1 bife de 100 g contém 12 UIs.
Queijo Minas Frescal – 1 fatia pequena 30 g tem 25 UIs.
Bife de fígado – 100 g têm 50 UIs.
Manteiga – 1 colher de sopa possui 61 UIs.
Fígado de galinha – 1 porção de 100 g contém 80 UIs.
Peixe tilápia cozido – 100 g têm 54 UIs.
O Sol
A exposição aos raios solares é uma mina de vitamina D. O sol é a principal fonte a nos presentear com a formação desse hormônio, sendo responsável por 80% de toda vitamina D que recebemos. Há alimentos, como alguns peixes, que também nos abastecem; contudo, a quantidade dessa substância nos alimentos não é o suficiente para nosso corpo.
– A vitamina D é capaz de nos prevenir de diversas doenças crônicas não transmissíveis. A síndrome metabólica, por exemplo, que tem como um dos componentes a diabetes tipo 2, é uma das comorbidades combatidas pelo hormônio. Além disso, com a vitamina D, diminuímos os riscos de câncer e hipertensão. Ela ainda fortifica os ossos, os dentes, e equilibra diversos órgãos do nosso corpo – reforçou Marisa Diniz Graça.
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