Há diferenças no uso de medicamentos entre mulheres e homens? Que diferenças são essas?
É conhecido que mulheres estão mais propensas a usar medicamentos do que homens, incluindo antidepressivos, ansiolíticos e analgésicos, enquanto homens têm uma frequência maior de uso de medicamentos para problemas cardiovasculares. Além disso, há fármacos específicos para mulheres, como contraceptivos hormonais e os estrógenos e progestágenos na menopausa, e fármacos específicos para homens, que incluem medicamentos para disfunção erétil e para hiperplasia benigna prostática.
De modo geral, mulheres tem uma maior prevalência de uso de medicamentos, mesmo sem contar os contraceptivos hormonais. É descrito que essa diferença pode ser atribuída a fatores relacionados à maior utilização de serviços de saúde e maiores cuidados com a saúde, que começam na adolescência, em função de intercorrências ligadas ao ciclo menstrual e gravidez.
Em um estudo realizado na Itália, foi verificado que os medicamentos mais utilizados por mulheres foram aqueles que afetam a estrutura óssea e mineralização, cálcio, medicamentos usados na terapia para a tireóide, preparações de ferro, vitamina B12, ácido fólico e antidepressivos. Por outro lado, fármacos inibidores da ECA e medicamentos usados no tratamento de gota e de hipertrofia prostática benigna foram mais comumente utilizados em homens. Outro estudo, realizado na Suécia, também encontrou diferenças substanciais no uso de medicamentos entre homens e mulheres.
Algumas diferenças no uso de medicamentos entre os sexos podem ser explicadas por variações na prevalência e gravidade das doenças, fisiopatologia, diagnóstico e resposta ao tratamento ou por outras características biológicas. No entanto, para outras diferenças ainda não há uma explicação médica conhecida
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